Investir em Previdência Complementar é uma importante estratégia para manter, na aposentadoria, o padrão de vida após longos anos de trabalho. Mas por que precisamos dela se existe o INSS?

Ao se aposentar, o valor máximo do benefício pago pela Regime Geral de Previdência Social é estabelecido pelo teto vigente na data de concessão, mesmo que o salário antes da aposentadoria seja maior. E isso pode significar a real possibilidade de redução na qualidade de vida, justamente em uma fase delicada da história de um indivíduo, onde custos com saúde tendem a aumentar, por exemplo, dentre outros.

Para fugir desse destino, uma atitude inteligente é construir uma reserva financeira específica para a aposentadoria, para que você possa receber uma renda complementar que, somada ao benefício do Regime Geral de Previdência Social, consiga trazer tranquilidade para o seu bolso, lá na frente. E uma maneira de fazer isso é aderir a um plano de benefícios — que, se oferecido por uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) tende a ser mais vantajoso do que os disponibilizados por bancos e seguradoras.

As EFPCs são fundações sem fins lucrativos, que cobram taxas menores sobre os recursos dos planos de benefícios previdenciários que administram e oferecem previdência complementar para colaboradores de determinadas empresas e/ou grupos econômicos, ou associados de entidades de classe. É o caso da Prevdata, que atende aos empregados da Dataprev.

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