Nas últimas semanas temos publicado que a conjuntura econômica atual vem causando impactos negativos nos retornos dos investimentos e, assim como a Prevdata, outras fundações têm enfrentado desafios para conseguir bons resultados. A seguir, confira um apanhado de notícias recentes que ilustram esse cenário:

• Rentabilidade da Faeces em outubro segue tendência de queda sentida nos últimos meses

Em outubro, a tendência de queda sentida nos últimos meses se manteve e, com isso, as rentabilidades dos Planos BD e II foram negativas (-2,33% e -1,18%, respectivamente) — em consonância com o retorno médio das EFPC que, de acordo com levantamento realizado pela Consultoria de Investimentos Aditus, também foi negativo no mês, ficando em -0,27%. Clique aqui e continue a sua leitura.

• Resultado dos investimentos do Nucleos em outubro é negativo

A Carteira de Investimentos do Nucleos espelhou o comportamento do mercado, fechando o mês de outubro com resultado negativo de 2,65%. O Plano Básico de Benefícios – PBB apresentou déficit no mês de R$ 156,4 milhões, elevando o déficit acumulado para R$ 718,9 milhões, equivalente a 15,59% das provisões matemáticas. Clique aqui e continue a sua leitura.

• Vivest não difere do mercado e fecha mês de outubro no negativo

Em função das incertezas nos cenários macroeconômico e político, praticamente todas as classes de ativos operaram no vermelho no mês de outubro e carregaram junto à rentabilidade dos fundos de pensão. A Vivest, acostumada a um histórico de resultados positivos mês após mês, não conseguiu fugir à avalanche e pontuou -0,1% em outubro, para uma meta atuarial de 0,03%. Clique aqui e continue a sua leitura.

• Rentabilidade acumulada na Sabesprev piora

A carteira consolidada da Sabesprev apresenta valorização de 4,97% no acumulado do ano até outubro. O índice, porém, está abaixo da meta atuarial acumulada no período, de 12,95%. Clique aqui e continue a sua leitura.

• Plano CD da Fachesf fecha outubro no negativo

O plano CD da Fachesf fechou o mês de outubro no negativo, com desvalorização de -3,03% na comparação com setembro. É o quarto mês seguido que o plano fecha no negativo. No ano, o retorno acumulado do plano é de -1,74%. Clique aqui e continue a sua leitura.

Apesar de tudo isso, é importante reforçar que o foco dos investimentos dos planos de benefícios previdenciários é o resultado de longo prazo e, naturalmente, passível de interferências negativas no curto prazo durante os períodos de crise econômica. Outra questão a se ter em mente é que retornos negativos não representam perda do patrimônio investido pelos participantes por meio das suas contribuições. Em suma, não há perda de dinheiro, mas sim menos ganhos do que os anteriormente previstos.