A Prevdata tem a obrigação legal de marcar a mercado todas as novas aquisições de títulos públicos e privados que venha a realizar na carteira de investimentos do Plano CV – Prevdata II. Relembre a explicação sobre o que é a chamada “marcação a mercado” publicada no Glossário aqui do site:

Procedimento de estabelecer o preço do ativo pelo valor diário de mercado, com o intuito de saber quanto vale uma carteira de investimentos. Consiste em registrar todos os títulos, para efeito de valorização e cálculo de cotas dos fundos de investimento, pelos preços transacionados no mercado em casos de ativos líquidos (negociados) ou, quando este preço não é observável, pela melhor estimativa de preço que o ativo teria em uma eventual transação feita no mercado. Essa marcação normalmente ocorre após o horário regular de negociação, levando-se em consideração o preço de fechamento de cada título.

A “marcação a mercado” leva em consideração 3 fatores: o contexto econômico (comportamento da taxa Selic e da inflação, acontecimentos na política, mercado externo etc.), o apetite dos investidores ao risco e o valor dos novos títulos que estão sendo emitidos. E isso acaba contribuindo para elevar os impactos da volatilidade do mercado financeiro na rentabilidade dos investimentos do Plano CV – Prevdata II, pois, mesmo tendo taxas garantidas no futuro (como no caso dos títulos públicos), a precificação dos ativos precisa ser diária e, portanto, suscetível às incertezas do mercado.

“Mesmo com títulos em nossa carteira com rentabilidades bastante superiores em seu vencimento, eles são precificados diariamente, pelo preço calculado pelo mercado. No futuro, em seu vencimento somente, apuraremos o resultado em relação à taxa de retorno contratada”, explica Mozart Donato, coordenador de Investimentos da Prevdata. “Por conta disso, oscilações, principalmente na cota do Plano CV, podem ser observadas”, pontua.