Apesar da inflação global ter apresentado novo recuo em agosto, a inflação acumulada nos últimos doze meses, em muitos países, permanece uma preocupação. O Reino Unido, por exemplo, enfrenta altas dos preços acima de 8% ao ano. Como resposta, diversos bancos centrais aumentaram as taxas de juros, para controlar a inflação e valorizar suas moedas, com reflexos globais.
Já no Brasil, em agosto, houve movimento inverso, com a primeira redução da Selic em 3 anos, para 13,25% a.a.. Por outro lado, continuaram as incertezas fiscais, por conta da aprovação do arcabouço fiscal com ressalvas pelo congresso nacional.
Ainda sobre agosto, por conta desse cenário e contrariando as expectativas do mercado, o corte da Selic não impulsionou o Ibovespa, que registrou 13 quedas consecutivas já no início do mês e acabou contaminando o resultado dos investimentos (sobretudo nos segmentos de Renda Variável e Estruturados) dos Planos CV e PRV Saldado.
Em agosto, o Plano PRV Saldado obteve rentabilidade de 0,29%, frente à meta atuarial de 0,60%.
O Plano CV, por sua vez, teve rentabilidade de -0,65%, inferior à meta atuarial de 0,47%.
Mesmo apresentando retornos abaixo do esperado no mês, os planos acumulam rentabilidade positiva em 2023, superior às respectivas metas atuariais: Plano PRV Saldado com rentabilidade de 7,67%, contra uma meta de 6,14%; Plano CV com rentabilidade de 7,89%, com meta de 5,03%.
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