Em recente artigo publicado no portal RBA – Rede Brasil Atual, o vice-presidente da Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Planos de Saúde de Autogestão), Marcel Barros, faz uma análise sobre a influência de grupos com interesses político-econômicos na imagem dos fundos de pensão brasileiros nos últimos anos.
Relembrando a crise mundial de 2015, Marcel traça um paralelo entre a reação de participantes, gestores, reguladores e legisladores da Europa, Estados Unidos, Japão e Brasil quanto aos deficits apurados naquela época, apontando respostas muitos diferentes por lá e por aqui: enquanto no exterior debateu-se sobre a melhor forma de alocação dos recursos para reverter as perdas, o que se viu no nosso País foi muita desinformação, com denúncias de “rombos”, indícios de má gestão e falta de diligência. Tudo com vistas a transferir a gestão do patrimônio das entidades fechadas para o mercado financeiro, aberto e com fins lucrativos.
O texto, portanto, funciona como um verdadeiro alerta, que atenta para a necessidade de eterna vigilância dos participantes para que não sejam levados a interpretar erroneamente situações conjunturais de deficits como consequências de corrupção e práticas equivocadas de governança. Acesse aqui para conferi-lo na íntegra e entender melhor.